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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Qual é seu perfil no trabalho?

Estudo ensina como identificar, gerenciar e motivar os três estilos de profissionais que toda empresa tem.

Toda companhia tem profissionais ambiciosos, acomodados e os chamados cimentos sociais, aqueles que integram todos os tipos. Os três grupos são essenciais e estão presentes em praticamente todas as empresas. Essa foi a conclusão do estudo Segmentação Atitudinal de Funcionários, desenvolvido pelo GFK, um dos maiores grupos de pesquisa de mercado do mundo, com base em mais de 2 000 entrevistas com empresas de grande porte do Brasil. As informações sobre cada perfil  podem ajudá-lo a identificar, gerenciar e motivar sua equipe. Além disso, você pode descobrir qual é seu próprio estilo e saber como usá-lo a seu favor.

TIPO AMBICIOSO

O ambicioso busca ascensão na carreira, gosta de se exibir e se preocupa com a imagem. Esse profissional não tem apego à empresa nem ao cargo. Se a concorrência oferecer mais, ele aceita. Apesar disso, é um profissional essencial a qualquer equipe, porque tem muitas ideias, é altamente produtivo e adora bater metas. O gestor que quiser motivar um ambicioso deve valorizar suas conquistas com programas de bonificação e premiação interna. “Esse funcionário deve receber uma recompensa financeira vinculada à realização de desafios, que precisam ser concretos e mensuráveis”, diz Aníbal Calbucci, diretor de recursos humanos do laboratório farmacêutico Bristol-Myers Squibb. Se a empresa não oferecer remuneração variável, vale buscar outros mecanismos para reconhecer esse profissional. Uma sugestão é parabenizá-lo verbal e publicamente por suas conquistas. Se você é do tipo ambicioso, a dica é buscar empresas que valorizem ideias inovadoras, promovam a competição interna e saibam premiar quem atinge as metas. Você vai se sentir valorizado e entregar mais resultados, até que uma nova proposta apareça e você corra atrás de um desafio mais interessante.

TIPO ACOMODADO
Esse profissional tem de cinco a dez anos de casa, está adaptado à empresa e à sua função. Não é necessariamente desmotivado ou folgado, apenas não tem grandes expectativas de crescimento. “O acomodado gosta do que faz e é fiel à empresa”, diz Mario Mattos, diretor de marketing da GFK. Esse tipo se divide em dois subgrupos: os resolvidos e os frustrados. O resolvido é homem, chefe de família e tem muito tempo de empresa. Mais maduro, preocupa-se com a saúde e gosta de trabalhar. A empresa gosta da fidelidade desse profissional, o que o valoriza. Já o acomodado frustrado costuma ser jovem e ter baixa escolaridade. Em muitos casos, está desmotivado e requer atenção do gestor para não prejudicar o desempenho da equipe. O chefe que quiser motivar um acomodado precisa tirá-lo da zona de conforto, oferecendo mudanças de área ou metas desafiadoras. “Acompanhe esse profissional de perto e instigue-o”, diz Adriana Teixeira, diretora de RH da Losango. Se você é do tipo acomodado, não coloque a carreira nas mãos da empresa. Procure oportunidades de mudanças internas. Assim, você oxigena sua motivação e sua carreira sem sair do emprego — se a empresa não o despachar antes.

TIPO CIMENTO SOCIAL

É aquele que une as pessoas. O cimento social atua como integrador de colegas e de equipes. Ele ajuda os recém-chegados a serem aceitos no grupo, organiza os encontros extraoficiais, como happy hours e aniversários, e é o arroz de festa das atividades comemorativas da empresa. “Esses profissionais são importantes porque quebram as barreiras entre os departamentos e diluem tensões entre as áreas”, diz Mario, da GFK. Eles têm conhecidos e amigos em todos os cantos da empresa. O gestor que quiser motivar um cimento social pode pedir a ajuda desse profissional para desenvolver, organizar e divulgar os eventos da empresa. “Uma pessoa de perfil cimento social deve ser indicada a líder dos programas de responsabilidade social da empresa, ou do grupo de qualidade de vida”, diz Aníbal, do Bristol-Myers Squibb. “Esse profissional pode ser um bom parceiro do RH ou da área de eventos, por exemplo.” Se você é do tipo cimento social, use e abuse da sua capacidade de comunicação para construir uma boa rede de relacionamentos e fique atento às oportunidades que surgem além da sua área. Tarefa simples para você.

E você que tipo é?
E os gestores, sabem quem são seus funcionários? Sabem como motivar e usar as qualidades de cada um? Ou só se preocupa nos lucros e em si próprio?

Por: Você S/A.
APPV.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Você Conhece o que Vende?

Podemos vender os mesmos produtos que nossos concorrentes vendem. Podemos inclusive praticar os mesmos preços, mas nossos produtos serão sempre diferentes conforme a oferta de valores agregados ao que oferecemos. Mas afinal, o que é valor agregado? Valor agregado é tudo aquilo que o cliente recebe junto com o produto básico.

Produtos são compostos por um conjunto de atributos tangíveis e intangíveis. Seja o que for que você vende, é preciso compreender que todos nós vendemos “pacotes” de bens e serviços e quanto maior for a quantidade e qualidade de valores agregados que a empresa oferece para os seus clientes, maiores serão as suas vantagens competitivas. Os serviços são cada vez mais partes integrantes e diferenciadoras das propostas das empresas. O que os clientes compram é a soma dos produtos com os serviços que o acompanham. Por isso, a obrigação número um do vendedor é conhecer os produtos e serviços que vende do ponto de vista mercadológico, para que possa apresentá-los sob a ótica de interesse do cliente.

Faça reuniões rotineiras nas lojas sobre conhecimento de produto. Por mais que a equipe de vendas conheça as técnicas de atendimento, vendas e negociação estará equipada com uma caixa de ferramentas incompleta para aproveitar ao máximo as oportunidades de venda. Os vendedores precisam de todos os conhecimentos disponíveis sobre os produtos e serviços para fazerem bem o trabalho deles, desde as características específicas e benefícios até informações mais gerais sobre a indústria e as tendências de mercado. Aqui seguem alguns passos simples para começar:

Roteiro para estudar o que se vende

O objetivo do estudo do que se vende é desmembrar os produtos/serviços em seus vários componentes mercadológicos, a fim de facilitar a compreensão de seus atributos básicos e auxiliar na argumentação.



  1.  Produto/serviço a ser analisado.
  2.  Necessidade que atende - Por que as pessoas/empresas compram?
  3.  Público-alvo - Quem são os clientes - Pessoas físicas ou jurídicas e suas principais características.
  4. Que garantias oferece o produto/serviço - Pode ser informal, formal ou institucional.
  5. Características físicas e estruturais do produto/serviço.
  6. Benefícios para o cliente a cada característica relacionada.
  7. Serviços de apoio, orientação ou suporte.
  8. Diferenciais competitivos - Comparado aos concorrentes.
  9. Referências – Usuários e consumidores que já compram/consomem.
  10. Venda adicional - O que mais pode-se oferecer ao cliente.
  11. Objeções mais freqüentes dos clientes.
  12. Contra-argumentos para cada objeção registrada no item anterior.
O treinamento sobre conhecimento de produto não é mais uma opção, é uma necessidade.  Com o advento da internet, os consumidores estão cada vez mais informados sobre o que querem comprar, e sua empresa não pode ter vendedores que saibam menos do que eles.

segs.com.br -Soeli de Oliveira
APPV.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

MARÍTIMA apresenta novos serviços do Seguro de Automóvel

 



Visando fortalecer ainda mais sua estratégia, a Marítima Seguros acaba de criar novos serviços que passam a integrar o pacote de benefícios para atendimento aos clientes do ramo de automóveis. A partir de agora, por meio do atendimento da Marítima Assistência 24h, os veículos segurados pela companhia passam a contar com lavagem e higienização de veículos afetados por enchentes e inundações.

Já no Plano Executivo, além do serviço de lavagem e higienização, foi incluído o serviço de reboque com quilometragem ilimitada e fornecimento de carro reserva com ar condicionado durante o período de conserto. Também houve aumento na quilometragem de reboque no Plano de Assistência a Veículos de Carga, que passa a abranger um raio de até 800 km.

As novidades no leque de serviços dos Seguros Auto Marítima acontecem num período em que a demanda por essa categoria de atendimento aumenta significativamente por conta do período de férias, quando muitas pessoas viajam, além das chuvas de verão.

Efeitos das chuvas

A proteção para danos decorrentes de inundações e enchentes é muito importante na medida em que nem sempre atingem a franquia do seguro. Daí a importância de contar com tal cobertura.

Só para se ter uma ideia, dados da Operação Verão da Defesa Civil do Estado de São Paulo indicam que entre 1º. de dezembro de 2009 e 31 de março de 2010, 158 municípios paulistas sofreram com os efeitos das chuvas, número 38,6% superior ao registrado no mesmo período do verão anterior. A versão 2010-2011 da Operação Verão já teve início e tem duração até 31 de março do próximo ano.

Um outro exemplo foi o lançamento em setembro das Oficinas Referenciadas SIM (Sinistro Imediato Marítima). Por meio dele, o segurado que opta por uma destas oficinas tem o serviço liberado de imediato, ou seja, os reparos são iniciados prontamente e o trâmite dos documentos ocorre na sequencia.

A facilidade, que foi começou em 25 unidades credenciadas na região da Grande São Paulo, já conta com 32 unidades no Brasil, que devem chegar a 40 até o final do ano. Esses benefícios agregam um aspecto ainda mais diferenciado aos Seguros Auto Marítima, que já contam com uma gama de serviços que incluem reparo gratuito de trincas do para-brisa, reposição gratuita da película de vidro, tipo “Insulfilm”, reposição do veículo como 0km, até 6 meses da data de aquisição, desde que a contratação seja feita até 90 dias da data de emissão da nota fiscal; assistência residencial 24 horas e descontos, por meio do Auto Clube Marítima, que podem chegar a 50% em estacionamentos, produtos e serviços automotivos, locação de veículos, cursos, assinaturas de jornais e revistas e restaurantes, entre outros.

“Os riscos cobertos pelos Seguros de Automóveis da Marítima tem na rapidez no Atendimento seu diferencial, que é nossa marca registrada. Propiciar acesso a mais serviços não é apenas uma forma de minimizá-los, é também uma maneira de proporcionar maior conforto ao segurado no momento da necessidade e durante toda a vigência da apólice”, analisa o diretor de Automóveis da Marítima Seguros, José Carlos de Oliveira.

Entre as maiores

Fundada em 1943 na cidade de Santos, a Marítima Seguros está entre os maiores grupos empresariais atuante nos segmento no Brasil. Conta atualmente com mais de 780 mil segurados nos ramos de Automóveis, Saúde, Pessoas e Riscos Especiais.[2]

Com uma estrutura de capital fechado, o grupo é formado pelas empresas Marítima Seguros e Marítima Saúde Seguros. Sua rede conta com 50 unidades nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Ceará.
 De: segs.com
APPV.



Acidente de trânsito deve matar 150 mil brasileiros até 2014

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

10 recomendações para salvar o carro de alagamentos

Conheça as dicas do Cesvi Brasil para evitar que o veículo seja danificado pelas chuvas de verão.

Cenas de carros ilhados em alagamentos se repetem em São Paulo e ligam o alerta para os motoristas que enfrentam o trânsito e as fortes chuvas de verão. Por aqui não temos este problema, mas é época de férias e no litoral isso é frequente. Mais do que causar danos aos veículos, a água pode, em algumas situações, colocar a própria vida do condutor em risco. Conheça dez recomendações do Cesvi Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária) para a preservar o carro em áreas alagadas.

1. Se o motor morrer durante a travessia, não tente dar a partida;
Mantenha-o desligado e solicite a remoção do veículo até uma oficina. Dessa forma, você reduzirá o risco de danos causados ao motor por calço hidráulico.

2. Cuidado com o nível de água nas vias;
Observe a altura da água no trecho alagado. A maioria das montadoras estabelece um limite máximo para o veículo continuar rodando sem problemas. Em geral, o nível não pode não pode exceder o meio da roda do carro.

3. Diminua a velocidade;
É prudente que o veículo seja dirigido em baixa velocidade, com a rotação do motor girando em torno de 2.500 RPM. A prática irá diminuir a variação do nível da água e seu respingar junto ao motor, dificultando a contaminação dos componentes eletroeletrônicos.

4. Desligue o ar condicionado;É recomendado desligar o ar condicionado para impedir que alguns componentes joguem água na tomada de ar do motor. Veículos rebaixados e turbinados apresentam maiores riscos de sofrer calço hidráulico. Por isso, é aconselhável não realizar mudanças no modelo de fábrica. Se o carro já tiver sido alterado, redobre a atenção aos procedimentos sugeridos.

5. Troque de marchas manualmente;No caso de automóveis equipados com transmissão automática, a troca de marchas deve ser feita manualmente, selecionando a posição “1”. Sem desenvolver altas velocidades, será possível imprimir uma rotação maior ao motor. Outra possibilidade é alternar manualmente a troca de marchas entre “N” e “1”.

6. Quando possível, ajuste a tração;
Alguns veículos automáticos oferecem como opcional o ajuste da tração, conhecido como “winter” ou “snow”. Originalmente, a função confere maior segurança aos trechos de baixa aderência, como neve ou lama, evitando que o veículo patine graças ao bloqueio do diferencial. Em alagamentos, o dispositivo também pode ser acionado para beneficiar o controle da velocidade e a rotação do motor.

7. Panes momentâneas podem ocorrer;
Nos carros com direção hidráulica, mantenha a calma se perceber que o volante ficou mais pesado. Interrupção do funcionamento da tração 4 X 4 e aumento no esforço para acionar os freios também poderão ocorrer. Outras anomalias podem ser observadas em relação à luminosidade do painel, alertas sonoros, flutuação dos ponteiros, e luzes da injeção eletrônica, bateria e ABS. Provavelmente, todo esse quadro decorrerá da perda de aderência entre a correia auxiliar e as polias da bomba da direção hidráulica. Na maioria das vezes, as ocorrências são passageiras e não impedem a dirigibilidade. Apenas reforce a cautela e mantenha o menor número possível de equipamentos ligados.

8. Faça um check-up do carro;É recomendado fazer um check-up preventivo, corrigindo, por exemplo, possíveis alterações no sistema de injeção eletrônica. Numa situação de alagamento, eles podem gerar grandes transtornos.

9. Não hesite em levar o veículo para a oficina;
Se o veículo for alagado, pode haver a contaminação do cânister, do óleo da transmissão e dos eixos diferenciais. Com isso, podem ocorrer falhas na embreagem, na suspensão e nos freios, além da diminuição da vida útil dos componentes integrantes desses conjuntos. Por isso, é importante levar o carro à oficina e solicitar a avaliação desses itens assim que possível.

10. Limpe o sistema de ventilação;
Havendo travessias consecutivas em alagamentos, recomenda-se uma limpeza do sistema de ventilação, que ficará sujeito à contaminação por fungos, microorganismos e bactérias.

APPV.