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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

VIVENDO E APRENDENDO

Salvo pela gentileza...

Conta-se uma história de um empregado de um frigorífico da Noruega. Certo dia ao término do trabalho, foi inspecionar a câmara frigorífica. Inexplicavelmente, a porta se fechou e Ele ficou preso dentro da câmara. Bateu na porta com força, gritou por socorro mas ninguém o ouviu, todos já haviam saído para suas casas e era impossível que alguém pudesse salvá-lo. Já estava quase cinco horas preso, debilitado com a temperatura insuportável. De repente a porta se abriu e o vigia entrou na câmara e o resgatou com vida. Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia: Porque foi abrir a porta da câmara se isto não fazia parte de sua rotina de trabalho? Ele explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, centenas de empregados entram e saem aqui todos os dias e Ele é o único que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim ao sair. Hoje pela manhã ele disse "Bom dia" quando chegou. Entretanto não se despediu de mim na hora da saída. Imaginei que poderia ter-lhe acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei.

Bom dia a todos.

Autor : Internet.
APPV. 2011.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Nasce um novo grupo segurador brasileiro

A parceria estratégica entre Banco do Brasil e a Mapfre  Seguros para desenvolvimento e comercialização de produtos de seguros nos segmentos de pessoas, ramos elementares, incluindo habitacional, agrícola e veículos, com duração de 20 anos, teve início oficialmente hoje, 5 de jullho.
O grupo segurador Banco do Brasil e Mapfre torna-se o maior do país nos ramos em que atua com 15,6% de market share e R$ 8,6 bilhões de arrecadação total em prêmios em 2010.
As marcas do Banco do Brasil Seguros e da Mapfre Seguros serão mantidas e utilizadas de acordo com o público e o canal de vendas. 'As áreas de Vida, Habitacional e Rural têm o canal bancário como de maior resultado. No Auto e demais seguros, temos uma forte participação do corretor e outros canais', destaca Roberto Barroso, presidente da seguradora voltada para as áreas de vida e rural, denominada SH1.
Com a união, a força de vendas passa a ser formada por 4 mil colaboradores, 17 mil pontos de vendas e 25 milhões de clientes.
Segundo Marcos Ferreira, presidente da SH2, a seguradora de auto e danos, o relacionamento com os corretores será preservado, e conflitos entre os canais serão evitados.
O inicío das operações do segundo maior grupo segurador brasileiro será marcado pelo lançamento de campanha publicitária, no próximo dia 10, cujo objetivo é comunicar aos clientes a nova geração de seguros brasileira, por meio de uma linguagem simples e atributos como proteção, qualidade e rapidez.

Por Carol Rodrigues - SKweb.com
APPV.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Liberty reforça presença no sul com nova filial em Pelotas

A Liberty Seguros inaugurou no ultimo dia 1º deste mês mais uma filial no Rio Grande do Sul, desta vez em Pelotas. Com isso, a seguradora reforça sua presença no interior do estado e leva mais agilidade e transparência para seus negócios na região. A unidade irá atender os cerca de 200 corretores de seguros cadastrados e também 14 municípios vizinhos (Jaguarão, Bagé, Candiota, Cassino, Pinheiro Machado, Piratini, São Lourenço do Sul, etc.). O objetivo é estreitar o relacionamento com os corretores e também aumentar sua fatia no mercado local, do qual já detém 1/3.  A Liberty está entre as maiores seguradoras no sul do país, com frota de mais de 600 veículos segurados e produção mensal de aproximadamente R$ 1 milhão em volume de prêmio.
Localizada a 250 quilômetros de Porto Alegre, a capital do estado, Pelotas é a terceira cidade mais populosa do Rio Grande do Sul, com 327.778 habitantes. Impulsionada pelo novíssimo pólo naval de Rio Grande, a cidade vem entrando em um novo patamar de desenvolvimento - em especial pela demanda que gerada pela exploração da camada pré-sal. A cidade também se prepara para receber o primeiro shopping center, em 2012.  Segundo a secretaria de Desenvolvimento do estado, os postos de trabalho criados devem somar 205,7 mil,- a maior parte deles decorrente do efeito-renda.
“Ter uma unidade de atendimento comercial para a região, com equipes de vendas exclusivas e dedicadas, faz toda a diferença no dia a dia dos profissionais de seguros. Brevemente seremos a companhia número 1 na região”, comenta Getúlio Silva de Morais, gerente que comandará as ações da nova filial. Na Liberty há 13 anos, Moraes já circulou por outras áreas da companhia em diversas cidades no sul do país.
Origem: Seguros em Foco.

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E Santa Maria? Enquanto vemos novas Filiais de seguradoras sendo abertas pelo estado, aqui no nosso "mundinho" o que vemos é cada vez mais as seguradoras saíndo.
 A dez anos atrás tínhamos em Santa Maria várias seguradoras instaladas (Bradesco, União, Novo Hamburgo, Mapfre, Porto Seguro, Sul América, Real, ...) lembram? Hoje são ... duas, três? Culpa de quem? Das seguradoras que querem retorno em produção para investir na região? Da região que é pouco industrializada e vive quase que exclusivamente do funcionálismo público - UFSM, Militares - e do comércio? Sim. Esses são motivos, mas também pelos profissionais que fazem do seguro o seu ganha pão.
Vivemos numa aldeia onde é bem mais fácil reclamar da "concorrência", do acúmulo de trabalho, do custo dos funcionários, dos bancos, dos maus profissionais, etc. Muitos dos profissionais de seguro ocupam boa parte do seu tempo se preocupando com o "outro" - o que o outro está "armando", como posso tirar um seguro do meu "colega corretor" e assim por diante.
Na nossa aldeia a regra se tornou: reclamar e chorar.
"Porque ir atrás de novas possibilidades, de novos mercados, se posso ficar aqui chorando e reclamando de tudo?"
Hoje os corretores e demais profissionais de seguro, se contentam em receber eventualmente visitas de comerciais das seguradoras (e cobram brindes - querem bonés, camisetas, canetas), que estão sediadas em Santa Cruz do Sul, Porto Alegre, Caxias do Sul, Santo Ângelo, Passo Fundo ...
Isso mesmo, é muito fácil ficar esperando sem fazer nada. A categoria está desunida, cada um quer saber do seu e ninguém pensa no coletivo, ninguém pensa no cliente. O fato de ter um ponto de apoio localizado na cidade poderia ajudar não só ao segurado, mas também ao corretor. Todos os corretores reclamam que estão sobrecarregados e que as seguradoras, cada vez mais, fazem com que o corretor aumente seu trabalho, cotando, emitindo, conferindo, entregando, encaminhando sinistro ... "tudo passa pelo corretor". Claro, ninguém cobra uma filial da seguradora para dar apoio aos segurados e corretores.
Santa Maria e região têm hoje uma produção mensal que ultrapassa os R$5.000,000,00 , distribuída em corretores, bancos, cooperativas etc. e têm ainda um potencial de dobrar esse número com produtos não trabalhados, como Engenharia, Garantia, Vida, Rural (mercado em grande crescimento), Previdência e outros, sem falar na fidelização do seu próprio cliente - quantos têm seguro do carro mas nunca receberam proposta de vida, da residência, ...). Basta os profissionais saírem de suas "zonas de conforto" e irem atrás. Exijam as seguradoras mais presentes, exijam que as seguradoras estejam fixas aqui./
Santa Maria está entre as cinco maiores cidades do estado. Depende muito de querer, ou então...

Por: APPV.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

7 erros clássicos na hora de fazer um cartão de visitas.

Para não cometer uma gafe na hora de se apresentar profissionalmente, confira quais os escorregões mais comuns ao elaborar um cartão de visitas.

Reza a lenda que, no início do Facebook, Mark Zuckeberg tinha que quebrar a cabeça antes de  entregar seu cartão de visitas. Ele mantinha dois modelos: um convencional e outro com a sentença “Eu sou o CEO, idiota” (em uma tradução eufemista).

Mas você não precisa ser Zuckeberg, nem ter um cartão de visitas com um tom tão, digamos, agressivo, para escorregar no inocente ato de entregar um cartão de apresentação. Por isso, confira quais são as gafes mais clássicas e sutis na hora de elaborar essa ferramenta de trabalho.

1. Pseudo Currículo: Calma. Antes de compilar todas as informações sobre o seu trabalho, lembre-se de que o cartão de visitas não tem a função de currículo, muito menos de propaganda de você. 

2. Ir de papel sulfite: Ou outro tipo de papel extremamente frágil. Prefira materiais com textura ou algum peso. Você não vai querer que o “documento” de apresentação do seu trabalho acabe no lixo por motivos estruturais, certo?

3. Usar a fonte Symboldo Word: Ok. Você não precisa ir tão além e imprimir seu cartão de visitas apenas com símbolos, mas cuidado para não “inovar” demasiadamente na hora de escolher a fonte. Por mais descolada que seja sua área de atuação, não vale misturar diferentes tipos de fonte ou tamanhos. Se pintar dúvida, opte pelo clássico.

4. Letras Miúdas: O novo contato profissional precisou espremer as pálpebras para ler seu cartão? Sinal vermelhíssimo. Escolha um tamanho de fonte adequada para que pessoas de qualquer idade – ou problema de visão – consigam compreender o que está escrito ali.

5. Um Carnaval de Cores: Tudo bem que todo mundo adoraria impressionar com seu cartão de visitas. Mas não ceda à tentação de exagerar nas cores. Escolha, no máximo, três cores diferentes para compor sua marca pessoal.

6. Confusão Visual: Cuidado para não combinar imagens que não têm qualquer relação com sua área de atuação. Por exemplo, se você trabalha no ramo de tecnologia, não vale ilustrá-lo com flores. Lembre-se: as ilustrações devem ser a síntese do tipo de trabalho que você faz.

7. Assassinatos do Português: Erros de gramática ou digitação não combinam com uma ferramenta que se propõe a, de certa forma, vender uma idéia do seu trabalho. Atenção redobrada na hora de revisá-lo.

** Regra de ouro: seja absurdamente objetivo e não ceda à tentação de ir além dos dados profissionais. Se, realmente, houver necessidade de outras informações, use a parte de trás do cartão.
 
Talita Abrantes, de EXAME.com 
Editado por APPV.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Agora vai, Snoopy?

A seguradora MetLife é a maior dos Estados Unidos, mas sua presença no Brasil ainda é pequena. Saiba como ela pretende mudar esse quadro.

"Gostamos de estratégias como a da Zurich, que  se associou
 ao Santander"élio Kinoshita, presidente da MetLife no Brasil

A imagem mais conhecida do Snoopy, personagem criado pelo cartunista americano Charles Schultz, é quando o simpático cachorro beagle dorme placidamente sobre o teto de sua casa. Essa também é a imagem que melhor representa a atuação da seguradora MetLife no Brasil. Apesar de ser a maior seguradora americana e a líder mundial em seguros de vida do mundo, suas atividades por aqui ainda não decolaram. 
Presente no mercado desde 1999, a MetLife detém uma fatia de mercado de apenas 4% e um lucro de R$ 34,1 milhões em 2010. Depois de alguns anos sonolentos,  de fazer inveja ao mascote, a seguradora concluiu que não poderá perder o bonde da ascensão da economia doméstica e o crescimento esperado para o setor de seguros nos próximos anos. A empresa vai apostar nas pequenas e médias empresas e nos seguros massificados.

A meta é dobrar seu lucro no Brasil em dois anos, mas sem arriscar outros ramos. Além dos seguros de vida, a MetLife atua em previdência privada e planos odontológicos e não pretende sair dos seguros voltados para pessoas. “Nosso desejo é estar entre as cinco maiores do segmento vida”, diz Hélio Kinoshita, presidente da MetLife no Brasil. Hoje,  a companhia ocupa a sétima posição desse mercado

A matriz americana passou a se interessar mais pelo Brasil após a crise financeira internacional em 2008. Com a economia americana baqueada, mercados emergentes como Brasil, Índia e China brilharam no cenário mundial, crescendo no momento que os países ricos naufragavam. Atualmente as operações internacionais representam 45% dos resultados da seguradora e a meta é que esse percentual ultrapasse a fatia americana até 2014. 

Quem conhece o setor diz que a estratégia é correta. “A MetLife está seguindo concorrentes internacionais como Zurich e Mapfre, que têm sido bastante agressivas no mercado brasileiro”, diz um executivo do setor. Em 2008, a turma do Snoopy comprou a OdontoA, especializada em seguros odontológico, então com 100 mil clientes, número que quadruplicou desde então. Outra compra, esta fechada lá fora, foi a da American Life Insurance Company (Alico), adquirida em 2010,  da AIG por US$ 15 bilhões.

Kinoshita diz que a presença forte da Alico no seguro-saúde vai facilitar a implementação dessas atividades no Brasil. A concorrência, porém, será dura. Bradesco, Amil e SulAmérica  controlam uma fatia generosa do mercado. “Estamos em estágio de discussões e avaliando o conceito do produto”, diz Kinoshita.

A nova estratégia reflete um aprendizado difícil. A MetLife chegou ao Brasil com a ambição de servir as grandes empresas, mas encontrou um mercado maduro e saturado, pois 95% dos clientes em potencial já estavam nas mãos da concorrência. A dificuldade obrigou os americanos a usar novas táticas, voltando-se para empresas menores. 

Aí surgiu outro obstáculo, a capacidade reduzida de distribuição de seus produtos. “Os grandes bancos têm redes de agências e marcas bem conhecidas, o que dificulta muito o crescimento das seguradoras independentes”, diz a advogada especializada em seguros, Natália Velasques Sanches, do escritório Mesquita Pereira, Marcelino, Almeida, Esteves Advogados. A aquisição da carteira de seguros do Citibank em 2005, deu um pouco mais de folga à MetLife. 

No entanto, a atuação do banco americano no Brasil ainda é muito tímida, com apenas 130 agências. Por isso, a ideia é buscar outras parcerias. “A Zurich anunciou, recentemente, uma associação com o Santander e nós gostamos dessa estratégia”, diz o presidente, sem antecipar que banco a Metlife estaria cortejando. Os líderes de mercado em prêmios são, pela ordem, Bradesco, Itaú Unibanco e Banco do Brasil, segundo os dados mais recentes do setor. 

“Essa característica dos bancos serem os principais distribuidores de seguros não existe em nenhum outro país, só no Brasil”, diz Marco Monguzzi, diretor de planejamento estratégico e marketing da MetLife. Assim, uma parceria no setor bancário seria o passo que faltava para acordar o Snoopy. Charlie Brown e sua turma agradecem. 

Por Juliana Schincariol
Editado por APPV.