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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Saiba quais carros têm os seguros mais caros

Seguros que ultrapassam 9% do valor do veículo podem ser considerados muito salgados.

Tipo de cobertura, perfil do motorista, modelo e localização do veículo, acessórios e equipamentos de segurança. São tantas as variáveis que influenciam no preço final de um seguro que não é fácil, para o segurado, saber se está pagando caro ou não. O motorista pode tentar barganhar, mas não pode ter a pretensão de pagar pouco se mora em um bairro com alto índice de furtos ou se tem três anos de carteira ou menos. Para saber se o valor pago é proporcional ao risco, o melhor é calcular a proporção entre o valor do seguro e o do veículo.

Estima-se que um preço de seguro considerado "excelente" varia entre 3% e 4% do valor do veículo. Acima de 4% até 6%, ainda é considerado um preço bom. Acima de 6% até 9%, o seguro é razoável, mas a partir de 9% do valor do carro, já pode ser considerado um seguro caro. Como a diferença entre cada faixa é pequena, vale a pena cotar em várias seguradoras para chegar ao seguro mais em conta mesmo que o perfil do segurado seja de alto risco.

Mas alguns seguros serão muito caros mais pelo tipo e pelo modelo do automóvel do que por qualquer outro fator. Como o seguro é uma despesa permanente, pode ser bom considerar essas variáveis no momento de comprar um carro. Veículos de uma mesma faixa de preço,para um mesmo perfil de condutor, observam variações consideráveis no mercado. E nem sempre os veículos mais caros são os que têm o seguro mais alto. Isso porque o preço do seguro não tem tanto a ver com o preço do carro, mas sim com o custo do reparo em caso de sinistro e principalmente com o risco de acidente e roubo, de acordo com as estatísticas da seguradora.

Os bons carros populares costumam ter seguros proporcionalmente elevados, ou até absolutamente mais altos do que os seguros de alguns carros mais caros. Esses modelos normalmente são visados por ladrões, seja por alimentarem os desmanches - onde suas peças e acessórios são bastante procurados - seja por terem peças facilmente adaptáveis a outros modelos da mesma marca, seja por facilitarem a fuga de bandidos por serem muito comuns nas ruas.

É o que acontece, por exemplo, com alguns modelos mais baratos da Volkswagen e da Fiat. O Portal EXAME montou o ranking dos veículos mais visados do país no primeiro semestre de 2009, data dos últimos dados disponíveis no site da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Entre os carros com mais de 10.000 unidades seguradas e expostas, os dez maiores índices de roubo são:

Índice de roubo de veículos
Modelo
Índice de roubo e furto
Veículos expostos (aprox.)
Volkswagen Parati -  acima de 1.0
2,116%
45.000
Volkswagen Gol - acima de 1.0
2,015%
108.000
Volkswagen  Santana
2,015%
24.000
Fiat Stilo
1,955%
28.000
Mercedes Classe A
1,877%
13.000
Fiat Punto
1,786%
23.700
Volkswagen Saveiro
1,774%
45.700
Volkswagen Gol 1.0
1,705%
400.000
Fiat Uno 1.0
1,672%
222.000
GM Chevrolet Monza
1,603%
11.000
Dados: SUSEP
APPV.
Fonte: Exame.com

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Era o que faltava: roubo de cadeirinhas


O uso de cadeirinhas, bebês-conforto e assentos de elevação para transporte de crianças de até 7 anos em veículos se tornou obrigatório por Lei. A procura pelos produtos aumentou muito nos últimos meses, tanto que começaram a chamar a atenção de ladrões.

Em São Paulo, a polícia já prendeu pessoas tentando roubar cadeirinhas de carros, da mesma forma que tentam se apropriar indevidamente de aparelhos de som ou outros objetos deixados no interior dos veículos.

A precaução seria o seguro da cadeirinha. No entanto, não existe nenhuma cobertura específica para o dispositivo. Porém, no momento da renovação do seguro do veículo, é possível incluí-lo como um acessório a ser coberto em caso de roubo.

APPV.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Seguro de vida continua a ser mais procurado. Você já fez o seu?


A presença de seguros de vida nos domicílios brasileiros é maior quando comparada à previdência privada. A apólice está presente em 18% dos lares de famílias que recebem mais de 10 salários mínimos por ano, enquanto o alcance da previdência privada na mesma classe social é de 10%.

Ainda de acordo com estudo realizado pela Kantar World Panel a pedido da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), 6% das famílias com renda entre quatro e 10 salários mínimos possuem seguro de vida, ante 4% de previdência privada. Já 2% dos domicílios que somam entre um e quatro salários mínimos têm seguro de vida, ante 1% de previdência.

Mercado em expansão O mercado de seguros voltados para pessoas, que engloba seguros prestamistas (que garante a quitação de prestações de um financiamento), educacionais, vida individual e grupo, entre outros produtos acumulou R$ 8,7 bilhões entre janeiro e julho deste ano, montante 13,1% maior quando comparado aos R$ 7,7 bilhões registrados em igual período do ano passado.

O seguro de vida individual bateu a marca de R$ 605 milhões, alta de 34,4% ante os R$ 450 milhões registrados em igual período do ano anterior.

O maior volume de vendas de seguros de vida individuais deve-se ao aumento de renda e oferta de crédito, principalmente para as classes C e D, que ascenderam e estão tendo mais acesso ao consumo.



Já os seguros prestamistas cresceram 20,7%, para R$ 1,8 bilhão. Outro seguro que expandiu- se foi o de acidentes pessoais: 20%, para R$ 1,4 bilhão. De acordo com o balanço, o seguro turístico também obteve resultado expressivo: expansão de 145,8%, para R$ 20 milhões.O crescimento deve-se ao maior número de viagens internas e para o exterior.

Os dados da Fenaprevi compreendem 80 empresas que comercializam produtos de vida e previdência. Os números consolidados têm como base as informações coletadas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) e não incluem o Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL), considerado para esse fim como plano de caráter previdenciário, por possuir cobertura por sobrevivência.



Com base nestes números questiona-se:

Aos corretores; porque não focar neste produto, que garante uma acréscimo na renda e fideliza ainda mais o cliente? procure seus clientes.

Aos segurados; Um pequeno investimento que pode garantir mais seguança a sua família. Você já têm seu seguro de vida? procure seu corretor.

 
APPV.
Fonte: Brasil Econômico

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Cliente ALLIANZ; para conhecer um pouco mais da sua seguradora:


Estadio do Bayer de Munique

Allianz sobe 14 posições no ranking das 100 marcas mais valiosas do mundo.

A Allianz está entre as cinco marcas que mais cresceram desde o último levantamento da Interbrand - consultoria especializada na gestão e avaliação de nomes corporativos - atrás apenas de Apple (37%), Google (36%), Blackberry (32%) e J.P. Morgan (29%). A empresa ocupa agora o 67º lugar, subindo 14 posições em relação a 2009 - aumento de 28%, no ranking divulgado neste mês.
O crescimento positivo da Allianz é apontado por dois motivos: primeiro, por uma identidade reconhecida no mundo graças a uma construção de marca consistente e, segundo, pelo avanço da companhia na garantia de sua rentabilidade, de acordo com a Interbrand.
O ranking da consultoria é o mais reconhecido do mercado e calcula o valor de uma marca com base em diversos critérios incluindo a sua relevância, liderança, posicionamento no setor, lealdade do cliente e diversificação. O levantamento é publicado anualmente há mais de três décadas. Em 2009, a Allianz ficou em 81º lugar.
APPV.
Fonte: midiaseg

Seguro para executivos adapta-se à necessidade de pequenas empresas

Essas empresas encontram-se em situação mais frágil do que as grandes pelo fato de não terem patrimônio suficiente para responder a demandas jurídicas. Muita gente acha que o seguro de responsabilidade civil de executivos (Directors and Officers - D&O, em inglês) é só para grandes empresas, principalmente se elas tiverem ações negociadas em bolsa, pois deixam seus executivos expostos a demandas de mais órgãos reguladores e reclamações de acionistas.

Acontece, porém, que os executivos de pequenas e médias empresas estão tão, ou mais, expostos a ações trabalhistas, tributárias e fiscais que grandes companhias. Isso, pelo simples fato de terem menos patrimônio para responder a possíveis perdas, que acabam resvalando no patrimônio dos administradores.

Para facilitar o acesso de empresas de menor porte às apólices de D&O, as seguradoras estão fazendo mudanças para facilitar a sua contratação. Em média, o questionário para grandes empresas, companhias de capital aberto e instituições financeiras tem de 15 a 20 páginas.

Para as pequenas e médias, elas estão sendo adaptadas para até uma página. "Fizemos essa mudança também para expandir geograficamente, atingir pequenas e médias fora do eixo Rio-São Paulo", diz Adriano Corleto, gerente de linhas financeiras da Ace Seguros.

Para se ter ideia do mercado potencial que existe, Edson Toguchi, superintendente de seguros financeiros da Allianz Brasil, lembra que existem mais de 13,5 milhões de pequenas e médias empresas espalhadas pelo Brasil, segundo dados do Sebrae. "Hoje, porém, o mercado tem aproximadamente 1.200 apólices de empresas desse porte", contabiliza Toguchi. Em geral, o setor considera como pequenas e médias empresas com ativos até R$ 250 milhões. .

Sinistros: O histórico de indenizações pagas pelos seguros de D&O mostra que os maiores reclamadores são órgãos reguladores, como Receita Federal, Ministério do Trabalho e Comissão de Valores Mobiliários (CVM), no caso das companhias de capital aberto. "A responsabilidade do administrador não muda conforme o porte da empresa.

O que muda é o número de possíveis terceiros que podem vir a demandar a empresa e o administrador", diz Leandro Martinez, gerente de produtos financeiros da Chubb. No caso das pequenas e médias empresas, Rodrigues, da Liberty, observa que além dos órgãos reguladores, bancos e fornecedores também são grandes reclamantes. "É comum que o executivo seja avalista de empréstimos tomados pela empresa, que se não pagar, o banco vai atrás do executivo", explica.

Segundo ele, algumas apólices de D&O excluem esse tipo de cobertura. Na apólice da Liberty, ela está incluída em todas as apólices. "O executivo faz isso não porque quer, mas por ser inerente à sua função", diz Rodrigues. Outra cobertura que atrai esse público é a de penhora online de bens, conta Corleto, da Ace.

No caso do administrador ter sua conta bloqueada pela Justiça por estar respondendo a uma ação trabalhista, por exemplo, o seguro cobre os custos de desbloqueio e defesa, além de dar ao executivo um salário, conforme o valor líquido verificado no mês anterior.

E diferente do que muitas empresas pensam, o D&O tem um custo atraente, segundo Gilberto Reina, superintendente técnico da AD Corretora. "É um seguro barato."

PECULIARIDADES
As pequenas e médias empresas não precisam preencher extensos relatórios. Receita Federal, Ministério Público e fornecedores são principais reclamantes.

Mercado potencial é composto por mais de 13,5 milhões de pequenas e médias companhias espalhadas pelo país.

Senhores Corretores, mais uma oportunidade que está batendo suas portas. Um novo mercado que pode ajudar a tirar a "dependência" do Automóvel que nossas corretoras têm. É só querer trabalhar.
APPV.
Fonte: Brasil Econômico