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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

VIVENDO E APRENDENDO

Salvo pela gentileza...

Conta-se uma história de um empregado de um frigorífico da Noruega. Certo dia ao término do trabalho, foi inspecionar a câmara frigorífica. Inexplicavelmente, a porta se fechou e Ele ficou preso dentro da câmara. Bateu na porta com força, gritou por socorro mas ninguém o ouviu, todos já haviam saído para suas casas e era impossível que alguém pudesse salvá-lo. Já estava quase cinco horas preso, debilitado com a temperatura insuportável. De repente a porta se abriu e o vigia entrou na câmara e o resgatou com vida. Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia: Porque foi abrir a porta da câmara se isto não fazia parte de sua rotina de trabalho? Ele explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, centenas de empregados entram e saem aqui todos os dias e Ele é o único que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim ao sair. Hoje pela manhã ele disse "Bom dia" quando chegou. Entretanto não se despediu de mim na hora da saída. Imaginei que poderia ter-lhe acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei.

Bom dia a todos.

Autor : Internet.
APPV. 2011.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Nasce um novo grupo segurador brasileiro

A parceria estratégica entre Banco do Brasil e a Mapfre  Seguros para desenvolvimento e comercialização de produtos de seguros nos segmentos de pessoas, ramos elementares, incluindo habitacional, agrícola e veículos, com duração de 20 anos, teve início oficialmente hoje, 5 de jullho.
O grupo segurador Banco do Brasil e Mapfre torna-se o maior do país nos ramos em que atua com 15,6% de market share e R$ 8,6 bilhões de arrecadação total em prêmios em 2010.
As marcas do Banco do Brasil Seguros e da Mapfre Seguros serão mantidas e utilizadas de acordo com o público e o canal de vendas. 'As áreas de Vida, Habitacional e Rural têm o canal bancário como de maior resultado. No Auto e demais seguros, temos uma forte participação do corretor e outros canais', destaca Roberto Barroso, presidente da seguradora voltada para as áreas de vida e rural, denominada SH1.
Com a união, a força de vendas passa a ser formada por 4 mil colaboradores, 17 mil pontos de vendas e 25 milhões de clientes.
Segundo Marcos Ferreira, presidente da SH2, a seguradora de auto e danos, o relacionamento com os corretores será preservado, e conflitos entre os canais serão evitados.
O inicío das operações do segundo maior grupo segurador brasileiro será marcado pelo lançamento de campanha publicitária, no próximo dia 10, cujo objetivo é comunicar aos clientes a nova geração de seguros brasileira, por meio de uma linguagem simples e atributos como proteção, qualidade e rapidez.

Por Carol Rodrigues - SKweb.com
APPV.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Liberty reforça presença no sul com nova filial em Pelotas

A Liberty Seguros inaugurou no ultimo dia 1º deste mês mais uma filial no Rio Grande do Sul, desta vez em Pelotas. Com isso, a seguradora reforça sua presença no interior do estado e leva mais agilidade e transparência para seus negócios na região. A unidade irá atender os cerca de 200 corretores de seguros cadastrados e também 14 municípios vizinhos (Jaguarão, Bagé, Candiota, Cassino, Pinheiro Machado, Piratini, São Lourenço do Sul, etc.). O objetivo é estreitar o relacionamento com os corretores e também aumentar sua fatia no mercado local, do qual já detém 1/3.  A Liberty está entre as maiores seguradoras no sul do país, com frota de mais de 600 veículos segurados e produção mensal de aproximadamente R$ 1 milhão em volume de prêmio.
Localizada a 250 quilômetros de Porto Alegre, a capital do estado, Pelotas é a terceira cidade mais populosa do Rio Grande do Sul, com 327.778 habitantes. Impulsionada pelo novíssimo pólo naval de Rio Grande, a cidade vem entrando em um novo patamar de desenvolvimento - em especial pela demanda que gerada pela exploração da camada pré-sal. A cidade também se prepara para receber o primeiro shopping center, em 2012.  Segundo a secretaria de Desenvolvimento do estado, os postos de trabalho criados devem somar 205,7 mil,- a maior parte deles decorrente do efeito-renda.
“Ter uma unidade de atendimento comercial para a região, com equipes de vendas exclusivas e dedicadas, faz toda a diferença no dia a dia dos profissionais de seguros. Brevemente seremos a companhia número 1 na região”, comenta Getúlio Silva de Morais, gerente que comandará as ações da nova filial. Na Liberty há 13 anos, Moraes já circulou por outras áreas da companhia em diversas cidades no sul do país.
Origem: Seguros em Foco.

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E Santa Maria? Enquanto vemos novas Filiais de seguradoras sendo abertas pelo estado, aqui no nosso "mundinho" o que vemos é cada vez mais as seguradoras saíndo.
 A dez anos atrás tínhamos em Santa Maria várias seguradoras instaladas (Bradesco, União, Novo Hamburgo, Mapfre, Porto Seguro, Sul América, Real, ...) lembram? Hoje são ... duas, três? Culpa de quem? Das seguradoras que querem retorno em produção para investir na região? Da região que é pouco industrializada e vive quase que exclusivamente do funcionálismo público - UFSM, Militares - e do comércio? Sim. Esses são motivos, mas também pelos profissionais que fazem do seguro o seu ganha pão.
Vivemos numa aldeia onde é bem mais fácil reclamar da "concorrência", do acúmulo de trabalho, do custo dos funcionários, dos bancos, dos maus profissionais, etc. Muitos dos profissionais de seguro ocupam boa parte do seu tempo se preocupando com o "outro" - o que o outro está "armando", como posso tirar um seguro do meu "colega corretor" e assim por diante.
Na nossa aldeia a regra se tornou: reclamar e chorar.
"Porque ir atrás de novas possibilidades, de novos mercados, se posso ficar aqui chorando e reclamando de tudo?"
Hoje os corretores e demais profissionais de seguro, se contentam em receber eventualmente visitas de comerciais das seguradoras (e cobram brindes - querem bonés, camisetas, canetas), que estão sediadas em Santa Cruz do Sul, Porto Alegre, Caxias do Sul, Santo Ângelo, Passo Fundo ...
Isso mesmo, é muito fácil ficar esperando sem fazer nada. A categoria está desunida, cada um quer saber do seu e ninguém pensa no coletivo, ninguém pensa no cliente. O fato de ter um ponto de apoio localizado na cidade poderia ajudar não só ao segurado, mas também ao corretor. Todos os corretores reclamam que estão sobrecarregados e que as seguradoras, cada vez mais, fazem com que o corretor aumente seu trabalho, cotando, emitindo, conferindo, entregando, encaminhando sinistro ... "tudo passa pelo corretor". Claro, ninguém cobra uma filial da seguradora para dar apoio aos segurados e corretores.
Santa Maria e região têm hoje uma produção mensal que ultrapassa os R$5.000,000,00 , distribuída em corretores, bancos, cooperativas etc. e têm ainda um potencial de dobrar esse número com produtos não trabalhados, como Engenharia, Garantia, Vida, Rural (mercado em grande crescimento), Previdência e outros, sem falar na fidelização do seu próprio cliente - quantos têm seguro do carro mas nunca receberam proposta de vida, da residência, ...). Basta os profissionais saírem de suas "zonas de conforto" e irem atrás. Exijam as seguradoras mais presentes, exijam que as seguradoras estejam fixas aqui./
Santa Maria está entre as cinco maiores cidades do estado. Depende muito de querer, ou então...

Por: APPV.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

7 erros clássicos na hora de fazer um cartão de visitas.

Para não cometer uma gafe na hora de se apresentar profissionalmente, confira quais os escorregões mais comuns ao elaborar um cartão de visitas.

Reza a lenda que, no início do Facebook, Mark Zuckeberg tinha que quebrar a cabeça antes de  entregar seu cartão de visitas. Ele mantinha dois modelos: um convencional e outro com a sentença “Eu sou o CEO, idiota” (em uma tradução eufemista).

Mas você não precisa ser Zuckeberg, nem ter um cartão de visitas com um tom tão, digamos, agressivo, para escorregar no inocente ato de entregar um cartão de apresentação. Por isso, confira quais são as gafes mais clássicas e sutis na hora de elaborar essa ferramenta de trabalho.

1. Pseudo Currículo: Calma. Antes de compilar todas as informações sobre o seu trabalho, lembre-se de que o cartão de visitas não tem a função de currículo, muito menos de propaganda de você. 

2. Ir de papel sulfite: Ou outro tipo de papel extremamente frágil. Prefira materiais com textura ou algum peso. Você não vai querer que o “documento” de apresentação do seu trabalho acabe no lixo por motivos estruturais, certo?

3. Usar a fonte Symboldo Word: Ok. Você não precisa ir tão além e imprimir seu cartão de visitas apenas com símbolos, mas cuidado para não “inovar” demasiadamente na hora de escolher a fonte. Por mais descolada que seja sua área de atuação, não vale misturar diferentes tipos de fonte ou tamanhos. Se pintar dúvida, opte pelo clássico.

4. Letras Miúdas: O novo contato profissional precisou espremer as pálpebras para ler seu cartão? Sinal vermelhíssimo. Escolha um tamanho de fonte adequada para que pessoas de qualquer idade – ou problema de visão – consigam compreender o que está escrito ali.

5. Um Carnaval de Cores: Tudo bem que todo mundo adoraria impressionar com seu cartão de visitas. Mas não ceda à tentação de exagerar nas cores. Escolha, no máximo, três cores diferentes para compor sua marca pessoal.

6. Confusão Visual: Cuidado para não combinar imagens que não têm qualquer relação com sua área de atuação. Por exemplo, se você trabalha no ramo de tecnologia, não vale ilustrá-lo com flores. Lembre-se: as ilustrações devem ser a síntese do tipo de trabalho que você faz.

7. Assassinatos do Português: Erros de gramática ou digitação não combinam com uma ferramenta que se propõe a, de certa forma, vender uma idéia do seu trabalho. Atenção redobrada na hora de revisá-lo.

** Regra de ouro: seja absurdamente objetivo e não ceda à tentação de ir além dos dados profissionais. Se, realmente, houver necessidade de outras informações, use a parte de trás do cartão.
 
Talita Abrantes, de EXAME.com 
Editado por APPV.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Agora vai, Snoopy?

A seguradora MetLife é a maior dos Estados Unidos, mas sua presença no Brasil ainda é pequena. Saiba como ela pretende mudar esse quadro.

"Gostamos de estratégias como a da Zurich, que  se associou
 ao Santander"élio Kinoshita, presidente da MetLife no Brasil

A imagem mais conhecida do Snoopy, personagem criado pelo cartunista americano Charles Schultz, é quando o simpático cachorro beagle dorme placidamente sobre o teto de sua casa. Essa também é a imagem que melhor representa a atuação da seguradora MetLife no Brasil. Apesar de ser a maior seguradora americana e a líder mundial em seguros de vida do mundo, suas atividades por aqui ainda não decolaram. 
Presente no mercado desde 1999, a MetLife detém uma fatia de mercado de apenas 4% e um lucro de R$ 34,1 milhões em 2010. Depois de alguns anos sonolentos,  de fazer inveja ao mascote, a seguradora concluiu que não poderá perder o bonde da ascensão da economia doméstica e o crescimento esperado para o setor de seguros nos próximos anos. A empresa vai apostar nas pequenas e médias empresas e nos seguros massificados.

A meta é dobrar seu lucro no Brasil em dois anos, mas sem arriscar outros ramos. Além dos seguros de vida, a MetLife atua em previdência privada e planos odontológicos e não pretende sair dos seguros voltados para pessoas. “Nosso desejo é estar entre as cinco maiores do segmento vida”, diz Hélio Kinoshita, presidente da MetLife no Brasil. Hoje,  a companhia ocupa a sétima posição desse mercado

A matriz americana passou a se interessar mais pelo Brasil após a crise financeira internacional em 2008. Com a economia americana baqueada, mercados emergentes como Brasil, Índia e China brilharam no cenário mundial, crescendo no momento que os países ricos naufragavam. Atualmente as operações internacionais representam 45% dos resultados da seguradora e a meta é que esse percentual ultrapasse a fatia americana até 2014. 

Quem conhece o setor diz que a estratégia é correta. “A MetLife está seguindo concorrentes internacionais como Zurich e Mapfre, que têm sido bastante agressivas no mercado brasileiro”, diz um executivo do setor. Em 2008, a turma do Snoopy comprou a OdontoA, especializada em seguros odontológico, então com 100 mil clientes, número que quadruplicou desde então. Outra compra, esta fechada lá fora, foi a da American Life Insurance Company (Alico), adquirida em 2010,  da AIG por US$ 15 bilhões.

Kinoshita diz que a presença forte da Alico no seguro-saúde vai facilitar a implementação dessas atividades no Brasil. A concorrência, porém, será dura. Bradesco, Amil e SulAmérica  controlam uma fatia generosa do mercado. “Estamos em estágio de discussões e avaliando o conceito do produto”, diz Kinoshita.

A nova estratégia reflete um aprendizado difícil. A MetLife chegou ao Brasil com a ambição de servir as grandes empresas, mas encontrou um mercado maduro e saturado, pois 95% dos clientes em potencial já estavam nas mãos da concorrência. A dificuldade obrigou os americanos a usar novas táticas, voltando-se para empresas menores. 

Aí surgiu outro obstáculo, a capacidade reduzida de distribuição de seus produtos. “Os grandes bancos têm redes de agências e marcas bem conhecidas, o que dificulta muito o crescimento das seguradoras independentes”, diz a advogada especializada em seguros, Natália Velasques Sanches, do escritório Mesquita Pereira, Marcelino, Almeida, Esteves Advogados. A aquisição da carteira de seguros do Citibank em 2005, deu um pouco mais de folga à MetLife. 

No entanto, a atuação do banco americano no Brasil ainda é muito tímida, com apenas 130 agências. Por isso, a ideia é buscar outras parcerias. “A Zurich anunciou, recentemente, uma associação com o Santander e nós gostamos dessa estratégia”, diz o presidente, sem antecipar que banco a Metlife estaria cortejando. Os líderes de mercado em prêmios são, pela ordem, Bradesco, Itaú Unibanco e Banco do Brasil, segundo os dados mais recentes do setor. 

“Essa característica dos bancos serem os principais distribuidores de seguros não existe em nenhum outro país, só no Brasil”, diz Marco Monguzzi, diretor de planejamento estratégico e marketing da MetLife. Assim, uma parceria no setor bancário seria o passo que faltava para acordar o Snoopy. Charlie Brown e sua turma agradecem. 

Por Juliana Schincariol
Editado por APPV.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Desconecte-se para se Conectar!!

Simplesmente assistam.
 São só 90 segundos, mas pode te ajudar muito.


Quanto tempo passamos concetados ao celular, internet, etc.?
E quanto tempo passamos concetados a família, amigos?

terça-feira, 29 de março de 2011

Oito dicas para encontrar emprego pela internet

Mandar e-mails com currículo para recrutadores e rezar para que eles os acessem está ultrapassado. O novo modelo de contratação veio para ficar. Confira as dicas dos especialistas para conquistar um emprego por meio das redes sociais.

Por Flávia Gianini

1 - Invista em visibilidade digital
Crie perfis no LinkedIn, Twitter, Facebook, Google e em outras redes sociais. Relacione todos os seus perfis (por meio de "links"), de modo que a busca pelo seu nome seja fácil.

2 - Informe que você está procurando emprego
Use palavras-chaves como emprego, oportunidade, seleção, vaga, etc. e outras relacionadas à sua área para aumentar as chances que um recrutador seja direcionado para os seus perfis.

3 - Venda um "bom produto"
Saiba quais são seus pontos fortes e que tipo de empresa você gostaria de trabalhar, e só então crie um perfil sólido para que as empresas vejam que você é o candidato certo.

4 - Organize e promova sua presença online
Gerencie sua reputação na internet. Use as configurações de privacidade que não permitem que outros marquem você em posts e fotos.

5 - Produza conteúdo
Manter um blog atualizado pode ajudá-lo a compartilhar informações sobre temas que interessam a você, e cria um filtro que atrai oportunidades.

6 - Participe ativamente, mas com critérios, das seleções nas redes
No novo modelo de seleção não dá para atirar para todos os lados. Escolha as vagas que realmente interessam e dedique-se.

7 - Cuidado com cada clique
Se você está em comunidades, bom senso nunca é demais. Se a máxima “você é aquilo que come” é verdadeira, o mesmo pode valer “você é aquilo que posta”.

8 - Valorize seu passe
Não adianta a presença na internet sem boa formação tradicional. Recrutadores são unânimes ao afirmar que língua estrangeira, formação cultural e acadêmica de qualidade são fundamentais.

Fontes: Across; Jobvite; Robert Half; e Dan Schawbel
APPV.

terça-feira, 22 de março de 2011

Psicóloga x Cazuza! - Para onde estão nos Levando?

Uma psicóloga que escreveu algumas verdades.
Uma psicóloga que assistiu o filme Cazuza escreveu o seguinte texto:
'Fui ver o filme Cazuza há alguns dias e me deparei com uma coisa estarrecedora. As pessoas estão cultivando ídolos errados.
Como podemos cultivar um ídolo como Cazuza? Concordo que suas letras são muito tocantes, mas reverenciar um marginal como ele, é, no mínimo, inadmissível.

Marginal, sim, pois Cazuza foi uma pessoa que viveu à margem da sociedade, pelo menos uma sociedade que tentamos construir (ao menos eu) com conceitos de certo e errado . No filme, vi um rapaz mimado, filhinho de papai que nunca precisou trabalhar para conseguir nada, já tinha tudo nas mãos. A mãe vivia para satisfazer as suas vontades e loucuras.. O pai preferiu se afastar das suas responsabilidades e deixou a vida correr solta.
São esses pais que devemos ter como exemplo?

Cazuza só começou a gravar pois o pai era diretor de uma grande gravadora. Existem vários talentos que não são revelados por falta de oportunidade ou por não terem algum conhecido importante.

Cazuza era um traficante , como sua mãe revela no livro, admitiu que ele trouxe drogas da Inglaterra, um verdadeiro criminoso. Concordo com o juiz Siro Darlan quando ele diz que a única diferença entre Cazuza e Fernandinho Beira-Mar é que um nasceu na zona sul e outro não.

Fiquei horrorizada com o culto que fizeram a esse rapaz, principalmente por minha filha adolescente ter visto o filme. Precisei conversar muito para que ela não começasse a pensar que usar drogas, participar de bacanais, beber até cair e outras coisas fossem certas, já que foi isso que o filme mostrou.

Por que não são feitos filmes de pessoas realmente importantes que tenham algo de bom para essa juventude já tão transviada? Será que ser correto não dá Ibope, não rende bilheteria?

Como ensina o comercial da Fiat, precisamos rever nossos conceitos, só assim teremos um mundo melhor.

Devo lembrar aos pais que a morte de Cazuza foi consequência da educação errônea a que foi submetido.

Será que Cazuza teria morrido do mesmo jeito se tivesse tido pais que dissesem NÃO quando necessário?

Lembrem-se, dizer NÃO é a prova mais difícil de amor.
Não deixem seus filhos à revelia para que não precisem se arrepender mais tarde. A principal função dos pais é educar. Não se preocupem em ser amigo de seus filhos. Eduque-os e mais tarde eles verão que você foi a pessoa que mais os amou e foi, é, e sempre será, o seu melhor amigo , pois amigo não diz SIM sempre.'

Karla Christine
Psicóloga Clínica

Este artigo mostra quem são os "heróis" que a mídia tenta impor  aos nossos jovens. Nos dá um poquinho de noção de como a TV e a mídia em geral manipula nossas mentes e sentimentos. Big Brother, A Fazenda, Sexo... IBOPE, IBOPE, IBOPE.

Para onde estão nos levando? O que nossos filhos vão pensar? Que tipos de valores Eles terão?
Quem são os culpados?
Muito provavelmente nós. Sim, nós somos os maiores culpados, pois somos nós que alimentamos esta indústria, somos nós que sentamos em frente a TV e assistimos a tudo maravilhados.

Vale refletir...

 APPV.

segunda-feira, 21 de março de 2011

8 dicas para criar um negócio inovador

Conheça estratégias para garantir o sucesso de uma startup e torná-la atraente para os investidores


Abrir um negócio próprio é cada vez mais uma opção feita tanto por jovens que acabaram de sair da faculdade quanto por profissionais experientes que querem mudar os rumos da sua carreira.

Além de uma mudança de mentalidade, o movimento é puxado por um interesse cada vez maior por parte de investidores em colocar dinheiro em novos negócios no Brasil.
O volume de capital de risco disponível no país, especialmente para negócios em estágio inicial de desenvolvimento, nunca foi tão grande.
Mas, para conquistar estes recursos, não basta ter qualquer idéia de negócio. O momento é dos negócios inovadores, com alto potencial de crescimento e modelos escaláveis – as chamadas startups.
Confira seguir algumas dicas para criar um negócio com este perfil e aumentar suas chances de sucesso:

1. Entenda como funciona uma startup
Uma startup não é apenas qualquer negócio em fase inicial de desenvolvimento – pelo  menos não na visão dos investidores. O que eles buscam são negócios com modelos inovadores e escaláveis, capazes de atingir um grande volume de clientes e gerar alto valor. Para ter sucesso, aprenda a diferenciar uma startup de uma pequena empresa convencional.

2. Ponha sua idéia à prova

Se você acha que teve uma boa idéia de negócio, o primeiro passo é saber se ela é realmente boa. Converse com amigos, familiares e colegas para ver o que eles acham e faça uma pesquisa ampla do mercado para avaliar se realmente existe oportunidade para o negócio. Confira ainda algumas dicas para desenvolver melhor sua idéia.

3. Defina um modelo de negócio
O primeiro passo para quem quer emplacar uma startup de sucesso é ter um bom modelo de negócios, ou seja, saber exatamente como vai lucrar com os seus serviços ou produtos. Alguns apostam na assinatura, outros no patrocínio ou ainda na venda tradicional. O importante é ter clareza de como a receita vai chegar. Saiba como chegar ao modelo de negócio ideal.

4. Busque um mentor

Administrar o próprio negócio é muitas vezes uma tarefa solitária e árdua, especialmente para quem está começando. Um bom mentor pode colaborar para colocar a empresa no caminho certo e ajudar o empreendedor a fazer contatos estratégicos. Conheça melhor as vantagens de ter um mentor.

5. Reúna um bom time
Dificilmente uma única pessoa terá todas as características e habilidades necessárias para fazer com que um negócio dê certo. Para garantir o sucesso do empreendimento, é necessário buscar colaboradores com perfis complementares e que possam trazer contribuições estratégicas para o projeto. Especialmente na fase inicial do negócio, comprometimento e entusiasmo são fundamentais. Saiba como reunir um bom time para sua startup.

6. Identifique a opção de investimento ideal para você
Com o desenvolvimento do mercado de capital de risco no Brasil, começamos a ter opções variadas de fontes de recursos, como capital semente, investidores anjo, venture capital e private equity. É importante entender qual o perfil e o porte de investimento ideal para o seu negócio. Conheça as diferenças entre os tipos de investidores.

7. Saiba quem está investindo
Uma vez definido o tipo de capital ideal para sua empresa, é hora de ir atrás dos investidores. Confira uma lista de investidores que estão de olho em startups brasileiras.

8. Prepare um bom pitch
Se você conseguir marcar um encontro com um investidor ou tiver a oportunidade de falar com um deles durante um dos vários eventos de relacionamento promovidos pelas entidades de apoio a startups – os chamados meetups -, é fundamental estar pronto para vender sua ideia de forma clara, objetiva e concisa. Veja como elaborar um bom pitch.

Fonte: EXAME.COM
Por: Daniela Moreira
APPV.

Quer ser um bilionário? Abra um banco no Brasil

Dos 30 integrantes do país no ranking de fortunas da revista americana Forbes, 13 têm sua riqueza ligada ao setor bancário

O ranking das pessoas mais ricas do mundo em 2010, divulgado na semana passada, evidenciou um traço particular da economia nacional: 13 dos 30 integrantes do país na relação da revista americana Forbes têm suas fortunas oriundas do setor bancário. Essa expressiva participação de banqueiros – que não se repete nos países desenvolvidos nem nos emergentes, em cujas listas há predomínio de empresários dos mais diversos setores produtivos – evidencia como o modelo econômico do Brasil cria condições para o florescimento do mercado financeiro, na mesma medida em que retarda o aparecimento de novos bilionários ligados à economia real.

Dos 12 novos integrantes brasileiros do ranking, sete são antigos acionistas do Itaú Unibanco, o segundo maior banco do país. Em 2010, o Itaú registrou o maior lucro da história dos bancos brasileiros, de 13,3 bilhões de reais, com alta de 32,3% na comparação com 2009. Outros dois estreantes são acionistas do Bradesco, o terceiro maior banco nacional.

Segundo analistas ouvidos pelo site de VEJA, a primeira conclusão a que se chega é que a taxa de juros no país, uma das mais altas do mundo, tende a impulsionar as margens de lucros das instituições financeiras. A taxa básica de juros da economia, a Selic, fechou 2010 em 10,75% ao ano. Em 2011, já no governo Dilma, passou a 11,75% ao ano, após duas altas consecutivas de 0,5 ponto porcentual realizadas pelo Banco Central, em sua tarefa de impedir o avanço da inflação. “Esse quadro é resultado de um estado gastador que precisa segurar a economia via altas taxas de juros”, explica Alexandre Assaf Neto, professor de finanças da Universidade de São Paulo (USP).

Na visão do economista José Márcio Camargo, da Opus Consultoria, há outras razões que determinam o fenômeno. Ele afirma que – embora o país seja um importante produtor de commodities e tenha se beneficiado da alta dos preços destes produtos, como petróleo e minério de ferro – ainda não “deu tempo” de o Brasil gerar muitos bilionários. A explicação é que as grandes companhias desses setores eram estatais até pouco tempo atrás, no caso da Vale, ou ainda são estatais, como a Petrobras. “Com exceção do Eike Batista, ainda não se gerou nenhum outro bilionário de peso”, afirma. Camargo também avalia que a industrialização brasileira foi calcada em investimento direto estrangeiro e, portanto, os donos e executivos das multinacionais não moram no país.

Por fim, a menor concentração de bilionários ligados à economia real do Brasil na lista da Forbes também é conseqüência dos problemas estruturais do país, que impedem que as empresas, sobretudo a indústria, sejam tão lucrativas como as estrangeiras. O Brasil figura atualmente na 58ª colocação no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial e sua posição é determinada por questões já muito familiares aos empresários locais, como a infraestrutura insuficiente, a carga tributária sufocante, a falta de mão de obra qualificada e – por que não? – os juros altos. “O juro alto impede o crescimento das empresas. Uma taxa menor possibilitaria que o empresário tomasse dívida para fazer a empresa crescer”, explica Márcio Garcia, professor de economia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Logo, teríamos mais bilionários.

Fonte: VEJA.COM
APPV.

quarta-feira, 16 de março de 2011

COMO ESCOLHER SEU PLANO DE PREVIDENCIA.

É preciso cautela, atenção e informação na hora de contratar o seu plano de previdência privada. A primeira coisa é definir qual seu perfil de investidor: se você topa correr riscos, ou se é conservador. Depois é hora de olhar para os benefícios fiscais. Eles são importantes para investimentos de longo prazo, como o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL), indicado para abatimento no Imposto de Renda (IR), para quem declara pela tabela completa, e o Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL). Para usufruir dos benefícios fiscais, o ideal é escolher de maneira correta o sistema de tributação.


A tabela regressiva vale a pena para quem vai ficar com o plano por pelo menos 10 anos e, com isso, pagará apenas 10% de IR. Já a tabela progressiva tem desconto único de 15%. Também é importante ficar atento às taxas cobradas pelas seguradoras periodicamente e negociá-las sempre. As taxas de administração, que são cobradas sobre os rendimentos, e as taxas de carregamento, que incidem sobre os aportes feitos por você, chegam a 5% e podem corroer boa parte de seus rendimentos.

Além disso, há outro ponto a ser observado. Muitas seguradoras hoje trabalham com produtos de previdência que investem uma parcela maior do patrimônio em ações, o que gera mais ganhos para o investidor. Banco do Brasil, Itaú Unibanco e Icatu Hartford usam simuladores automáticos de maior alavancagem em ativos variáveis para o investidor jovem, na faixa até 35 anos, que esteja longe de sua data-alvo para resgate do dinheiro. Já Bradesco e Santander Seguros não usam esse sistema. “Cada plano é montado individualmente, considerando o perfil do investidor. Tem gente que é jovem, mas não quer nem saber de bolsa, e tem gente mais velha que quer correr mais risco”, diz Lúcio Flávio Condurú de Oliveira, diretor-geral do Bradesco Vida e Previdência, em São Paulo.


Tabela Biométrica
Já ouviu falar em tábua atuarial ou tabela biométrica? Parecem palavrões, mas não são. As duas expressões têm o mesmo sentido e são termos técnicos do mundo das seguradoras. Elas servem de referência para realizar o cálculo do benefício com base na expectativa de vida das pessoas. O problema é que a última atualização dessas tabelas biométricas foi no ano 2000 e a referência usada foi a da sociedade americana, o que sugere uma projeção de vida diferente da brasileira. Problema para a seguradora, não para o segurado. Quanto mais antiga for a tábua biométrica, maior será a bolada mensal que o investidor irá receber.

Com o uso dessas tabelas, o pagamento do dinheiro é calculado para ser distribuído num prazo de vida menor. Mas os planos de previdência têm de arcar com a renda vitalícia, seja qual for o tempo que o segurado vai viver. O mercado de previdência privada está a pleno vapor. No âmbito da regulamentação do caráter tributário há a discussão da implementação de dois novos modelos de planos de previdência vinculados a interesses específicos: saúde e educação. Eles serão planos de previdência que podem ter parte de seus recursos, na data-alvo de regate, utilizada para pagar tratamentos de saúde ou algum projeto ligado à educação dos filhos. Esses planos terão benefício fiscal adicional.

Tributação Progressiva Compensável
No resgate, a incidência de IR na fonte ocorre, de forma antecipada, à alíquota única de 15%, e no recebimento de renda, conforme a tabela progressiva do IR. Os valores pagos podem ser compensados ou restituídos na declaração de ajuste anual do Leão, de acordo com as despesas médicas, escolares, ou com os dependentes econômicos.

Tributação Regressiva Definitiva
Ao longo do tempo, as alíquotas do IR na fonte diminuem. Assim, quanto mais tempo o dinheiro ficar investido, menos imposto será pago. No momento o resgate ou recebimento da renda, a incidência de IR ocorre de forma definitiva e exclusiva na fonte, começando em 35%, com redução a cada dois anos, até atingir 10% para prazos acima de 10 anos.

O plano ligado à saúde está mais adiantado e pode ser aprovado ainda neste ano. Como as despesas médicas já são dedutíveis do IR, não deve haver resistência da Receita Federal e do governo em editar a regulamentação da medida. “A idéia é que a empresa de previdência, a pedido do segurado, possa pagar uma despesa médica qualquer que ele necessite fazer sem tributação alguma”, diz José Eduardo, da BrasilPrev. No caso do plano ligado à educação, a questão é mais complexa, pois implicaria isenção fiscal em uma área em que existem limites para o abatimento no IR.

Fonte: Você S/A.
 por Chrystiane Silva
APPV.

terça-feira, 15 de março de 2011

A Previdência do governo faliu e, para se aposentar bem, só com um fundo complementar

Uma coisa é certa. Se há uma lição que o brasileiro está aprendendo direitinho nos últimos anos é pensar cada vez mais cedo na aposentadoria. Hoje, já existem 14 milhões de pessoas com planos de previdência complementar no país. Ainda é pouco, já que a população é de 190 milhões de brasileiros, mas essa situação deve ser alterada nos próximos anos. Há pelo menos três boas razões para essa mudança.

A primeira é que a Previdência Social, do governo federal, faliu. Até agosto, o rombo no sistema previdenciário (a diferença entre as contribuições feitas por quem está trabalhando e os pagamentos feitos aos segurados já aposentados) chegou a 39 bilhões de reais. É um buraco enorme. A Previdência Social utiliza o modelo de repartição simples, ou pacto de gerações, no qual há solidariedade entre as pessoas na construção do sistema. Assim, os recursos contribuídos por todos os trabalhadores fi nanciam a concessão de benefícios e aposentadorias. “Entretanto, a cada dia que passa esse sistema atende menos às necessidades da população”, diz Osvaldo Nascimento, diretor de produtos de investimentos do Itaú Unibanco, em São Paulo. Essa conta do governo, que não fecha, nos dá a certeza de que, se não U começarmos a guardar corretamente nossas economias desde cedo, enfrentaremos dificuldades financeiras na terceira idade. A segunda razão diz respeito à estruturação do mercado financeiro.

Com a estabilidade econômica, planejar a aposentadoria e organizá-la como plataforma de investimentos se faz cada vez mais necessário. “Como previdência é produto de longo prazo, o investidor deve pensar como chegar ao futuro com maior volume de recursos possível”, diz José Eduardo Vaz Guimarães, diretor de marketing e produtos da BrasilPrev, do Banco do Brasil, em São Paulo. Não adianta mais colocar o dinheiro no banco e esperar que ele renda apenas com as altas taxas de juros.

Agora, é preciso traçar uma estratégia de investimentos para que sua grana seja sufi ciente para realizar seus sonhos daqui a uns anos. Soma-se a tudo isso a terceira razão, que é o fato de o brasileiro estar vivendo muito mais. Em 2010 a expectativa de vida será de 73,4 anos.

Já foi de 62,6 anos na década de 80 e passará para 81,3 anos em 2050, segundo cálculos do Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE). Com isso, teremos uma preocupação adicional: será que a grana acumulada durante o período de trabalho será sufi ciente para vivermos mais 10 ou 20 anos? Enquanto a reforma da Previdência Social não vem, o único jeito de garantir dinheiro no futuro é por meio da previdência privada.
 


Fonte: Você S/A. por Chrystiane Silva
APPV.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

BIG BROTHER BRASIL - por Luiz Fernando Veríssimo

Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço...A  décima primeira (está indo longe!) edição do BBB é uma síntese do que há de pior na TV brasileira. Chega a ser difícil,... encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência.
 Veja como Pedro Bial tratou os participantes do BBB. Ele prometeu um “zoológico humano divertido” . Não sei se será divertido, mas parece bem variado na sua mistura de clichês e figuras típicas.
Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível. Em um e-mail que  recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo.

Assistir ao BBB é ajudar a Globo a ganhar rios de dinheiro e destruir o que ainda resta dos valores sobre os quais foi construída nossa sociedade.

(Luiz Fernando Veríssimo)
APPV.
Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa..., ir ao cinema..., estudar... , ouvir boa música..., cuidar das flores e jardins... , telefonar para um amigo..., visitar os avós... , pescar..., brincar com as crianças... , namorar... ou simplesmente dormir.
Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores.
(Poderiam ser feitas mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores!)
Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social: moradia, alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros?
Veja o que está por de tra$$$$$$$$$$$$$$$$ do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão.
E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a "entender o comportamento humano". Ah, tenha dó!!!
O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral.
Heróis, são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada, meses atrás pela própria Rede Globo.
Heróis, são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna.
Heróis, são milhares de brasileiros que sequer têm um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir e conseguem sobreviver a isso, todo santo dia.
Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros: profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores), carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor, quase sempre mal remunerados..
São esses nossos exemplos de heróis?
Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis?
Eu gostaria de perguntar, se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade.
Dizem que em Roma, um dos maiores impérios que o mundo conheceu, teve seu fim marcado pela depravação dos valores morais do seu povo, principalmente pela banalização do sexo. O BBB é a pura e suprema banalização do sexo. Impossível assistir, ver este programa ao lado dos filhos. Gays, lésbicas, heteros... todos, na mesma casa, a casa dos “heróis”, como são chamados por Pedro Bial. Não tenho nada contra gays, acho que cada um faz da vida o que quer, mas sou contra safadeza ao vivo na TV, seja entre homossexuais ou heterosexuais. O BBB é a realidade em busca do IBOPE...

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Carglass alerta para danos com as chuvas

Carglass  alerta motoristas trincas e danos ocasionados em épocas de fortes chuvas.

Alagamentos, enchentes e deslizamento estão as principais ocorrências na rotina das pessoas provocadas pelas tempestades nessa época do ano. Além das pessoas, os automóveis também sofrem com as chuvas, pois ao se deslocarem em vias alagadas muitas vezes param por danos elétricos, e não são raras as vezes que carros são levados por verdadeiros rios que se formam nas ruas e avenidas das cidades brasileiras.
Entretanto, há outro dano causado nos veículos que muitas vezes passa despercebido pelos motoristas: as trincas nos para-brisas. Seja por chuva de granizo, por ação de ventos que atiram objetos contra o veículo, ou por mudanças bruscas na temperatura externa, os vidros ficam mais vulneráveis durante o período dos temporais.  
O desconhecimento da importância do para-brisa faz com que proprietários de veículos não façam a manutenção correta do equipamento e frequentemente não incluam sua cobertura na apólice de seguro. Porém, uma trinca no para-brisa, por exemplo, é bem mais perigosa do que se pode imaginar. Além de prejudicar a segurança da estrutura do veículo, podendo comprometer a integridade física dos ocupantes, transitar com algum dano no para-brisa deixa o condutor sujeito às sanções previstas pela Resolução 216 do Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN. A infração é considerada grave, com penalidade de cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação - CNH, multa e retenção do veículo para regularização.
A importância do vidro como item de segurança está relacionada à estrutura do veículo, porque cerca de 30% dessa estrutura é formada pelo equipamento, que está longe de servir apenas para permitir a visualização do exterior seja por condutor ou passageiros. “As pessoas devem ficar atentas aos cuidados com os vidros, em especial com o para-brisa que serve de apoio às bolsas de ar quando acionadas em caso de um acidente. Se ele não estiver preservado em suas características originais, comprometerá o funcionamento correto do sistema das bolsas infláveis e causará danos de integridade física aos ocupantes do veículo.”, afirma o diretor Presidente da Carglass Brasil, Fernando Pierri.
E quando o para-brisa é danificado, nem sempre é necessária a sua troca. Há trincas que podem ser tratadas, atendendo às normas internacionais de segurança, sendo aprovado pelas próprias montadoras por manter as características originais do equipamento. O reparo de para-brisa resgata a estrutura da peça, além disso, ao reparar o equipamento pode-se atingir uma economia de até oito vezes o valor da troca de um para-brisa, no custo do serviço a ser pago pelo consumidor.
Além do bolso do consumidor que o reparo contribui com a preservação da natureza, pois ao evitar a substituição de um para-brisa, a empresa demonstra sua preocupação e responsabilidade com o meio ambiente. Para exemplificar essa afirmação, vale observar o impacto de cada produto na emissão de carbono - CO2, constatado nas fases de fabricação, distribuição e instalação. No reparo são emitidos 4kg de CO2, enquanto na troca se atinge 40kg CO2, ou seja, reparar é 10X mais ecológico do que trocar. “Outro item interessante de ser comparado são os resíduos gerados. 40 reparos produzem um volume de resíduos que cabem na palma de uma mão, enquanto os resíduos gerados pela substituição de 40 para-brisas enchem o basculante de um caminhão”, informa o executivo.


Fonte: Tamer Comunicação.
APPV.