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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

O que os outros escrevem sobre o BRASIL

VEJAM O QUE UMA ESCRITORA HOLANDESA FALOU DO BRASIL

LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO 

  Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado.
Só existe uma companhia telefônica e pasmem!: Se você ligar reclamando do  serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado. 

Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o
sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.

Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas
enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.

Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.

Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e
qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de 'Como conquistar o Cliente'.

Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos..

Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa. 

Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais.

Os dados são da Antropos Consulting:

1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.

2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.

3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.

4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo.

5.. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.

6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.

7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.

8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.

9. Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas..

10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO-9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.

11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos. 
Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?

1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano? 

2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?

3. Que suas agências de publicidade ganham os melhores e maiores prêmios mundiais?

4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?

5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?

6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?

7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem?

Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando. 

É! O Brasil é um país abençoado de fato.
Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos.

Os brasileiros sempre se comparam ao melhor em cada setor e se estão atras se consideram o pior de tudo. Nunca seremos o melhor em tudo, mas podemos estar entre os melhores. Segundo a Organização das Nações Unidas ONU, hoje existem 191 paises, e estarmos entre os primeiros em cada setor deveria ser motivo de orgulho, porém, para o brasileiro, ou se é o melhor ou se é o último, o segundo lugar ou último é a mesma coisa.
Está na hora de vermos que estamos num dos melhores países do mundo e que somos muito bons em várias coisas.
Orgulho de ser Brasileiro... temos que plantar esta semente.
Por: APPV.


quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

É hora de sair da escola

Às vezes, a motivação de quem faz um curso atrás do outro é o medo de enfrentar os desafios reais de um negócio

Tenho alguma desconfiança de quem não pode ver uma sala de aula e já vai entrando. Não sou contra quem quer adquirir conhecimento, ao contrário. Mas venho percebendo que muita gente anda com mania de fazer todo tipo de curso. É especialização em pesquisa e desenvolvimento, em marketing de varejo, em mídias sociais. Há ainda os que querem fazer uma segunda faculdade e, às vezes, uma terceira.

As pessoas que conheço nessa situação estão eternamente se preparando. O tempo passa e elas nunca se consideram prontas para trabalhar. E, quando chega a hora de resolver problemas na empresa, geralmente não conseguem colocar em prática o que supostamente aprenderam na escola.

Na minha empresa havia um sujeito assim. Ele já era formado em direito e em economia, e vivia fazendo cursos de especialização. Várias vezes ele me convenceu de que esse aprimoramento faria dele um profissional melhor. Paguei por mais de seis cursos. Em três anos, nunca tive retorno. Pior: em vez de melhorar, ele foi ficando improdutivo. Atrasava os relatórios porque tinha de sair mais cedo para fazer trabalhos em grupo ou porque passava horas na internet pesquisando mais cursos. Tive de demiti-lo.

Percebi mais tarde que o erro foi meu. Quando ele me pedia licença e dinheiro para as mensalidades, eu sempre concordava. Nunca questionei: para que serve esse curso? Como você usará o que aprender em favor da empresa? Hoje faço essas perguntas. Se as respostas são vagas ou não entendo como o curso vai ajudar o funcionário a trabalhar melhor, digo não. É perda de tempo para a empresa e para o funcionário.

Quanto mais genérico o curso, maior é o perigo. Um dono de um escritório de arquitetura que manda um funcionário aprender novas tecnologias para edificações em Singapura tem boa chance de ver o investimento de volta. Mas é possível que seja uma roubada se esse funcionário tiver aulas sobre políticas de recursos humanos para a eventualidade de, um dia, virar chefe. Conhecimento é como alface — se não aproveitar logo,
estraga. É preciso usar rapidamente.

Quando era criança e fui palhaço no circo do meu pai, aprendi que existe um ritmo certo para contar piadas. Há um momento exato em que é preciso parar de falar e esperar o público rir. Continuo usando esse princípio na vida e nos negócios. Ninguém deveria deixar passar o momento de agir só porque não se sente preparado.
A síndrome dos cursos não ataca apenas funcionários. Muitos empreendedores também deixam de ir em frente por estar sempre na escola. Amigos meus tiveram boas ideias e dinheiro na mão para abrir uma empresa, mas nunca realizaram nada. "Estou me preparando", eles diziam. E continuavam a fazer cursos em que se ensinam coisas misteriosas, como "o segredo da boa gestão" e "aprimoramento da liderança". Tinha um que estudava mandarim para quando, um dia, tivesse clientes chineses.

Acho que o que leva esse pessoal a procurar tantos diplomas não é tanto o interesse em aprender. Estudar é uma desculpa nobre para adiar responsabilidades. No fundo, eles não querem parar de estudar porque, como Peter Pan, têm medo de crescer.

Sentir medo é normal. Muitas vezes, quando as coisas estão difíceis, também tenho vontade de voltar para a escola. Lá, eu saberia as respostas teóricas de muitos problemas. Mas, nessas horas, penso: que benefício isso trará para mim? Se a resposta — honesta — indicar que estou tentando me esconder, a última coisa que vai resolver meu problema é entrar numa sala de aula repleta de gente que também está com medo como eu.

Sidney Santos, da EXAME PME
APPV.

O que esperar do mercado de trabalho em 2011?

Especialistas mostram quais as possíveis tendências para o ano; saiba como se preparar.

Se depender das previsões dos headhunters, 2011 será um ano positivo para os profissionais brasileiros. A começar pelas previsões de contratações. De acordo com pesquisa da consultoria Manpower, o número de novos postos de trabalho deve crescer 36% no Brasil até março.

No entanto, à exemplo do que aconteceu em 2010, o contexto do mercado de trabalho irá além desses números. Eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas, além das perspectivas positivas para a economia brasileira, devem continuar influenciando a maneira como as empresas vão procurar e, principalmente, trabalhar para manter os melhores profissionais em seu quadro de funcionários.

EXAME.com consultou alguns headhunters e listou os possíveis cenários para o mercado de trabalho em 2011.

1. Oportunidades no alto escalão
Os países do BRIC (bloco formado por Brasil, Rússia, Índia e China) foram a grande estrela dos negócios internacionais em 2010. Além de provocar uma reviravolta na lógica dos mercados, isso fez nascer uma nova demanda dentro das empresas globais: profissionais especialistas em mercados emergentes.
Isso significa que nos próximos meses as companhias estarão de olho em profissionais que conhecem de perto a dinâmica dos negócios de cada um desses países. A razão? Encontrar bons nomes para ocupar cargos estratégicos dentro de seus quadros.
“As empresas agora têm de encarar desafios diferentes e isso abre muitas oportunidades”, afirma Alexia Franco, diretora da consultoria Hays. Ponto para os brasileiros que podem ver suas carreiras decolar com essas oportunidades.

2. Salários
“O mercado continua carente de bons profissionais”, afirma Guilherme Brandão, sócio da consultoria 2GET. E, à exemplo do que aconteceu em 2010, isso deve influenciar a lógica de estruturação dos pacotes de remuneração oferecidos pelas empresas.

Fonte: Exame.com
APPV.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Após recorde, vendas de carros devem cair 30%.

 Além disso, muitas empresas preparam promoções para desova de estoques já neste fim de semana.

Depois de registrar o melhor mês da história, com vendas de 381,6 mil veículos novos em dezembro, a indústria automobilística prevê para este mês uma queda de quase 30% nos negócios, para cerca de 270 mil unidades, segundo cálculos de executivos do setor. Eles ressaltam que, em janeiro, tradicionalmente ocorre desaceleração, mas muitas empresas preparam promoções para desova de estoques já neste fim de semana.

A General Motors (GM), que em dezembro vendeu 71 mil automóveis e comerciais leves, lança no fim de semana ação especial para venda de modelos da linha 2010, mas não adianta detalhes. “Será uma grande liquidação para começar o ano bem”, limita-se a informar o gerente de marketing Hermann Mahnke.

Em todo o ano de 2010 foram vendidos 3,515 milhões de veículos, dos quais 3,33 milhões são automóveis e comerciais leves e o restante, caminhões e ônibus, de acordo com números preliminares de registros de licenciamentos. O resultado recorde é 11,9% maior que o de 2009 e marca o sétimo ano seguido de crescimento de vendas de veículos novos no País.

Para 2011, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) projeta vendas de 3,6 milhões de veículos, mas diante do resultado de dezembro a previsão pode ser revista na quinta-feira, quando a entidade apresentará o balanço geral do setor, incluindo dados de produção e exportação. O Brasil encerrou 2010 como quarto maior mercado mundial de veículos, posto alcançado pela primeira vez. Está atrás de China, Estados Unidos e Japão. Já em produção, o País deve manter-se em sexto lugar no ranking mundial, com cerca de 3,6 milhões de veículos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Exame.com
APPV.


segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Trace metas para o ano e atinja seus objetivos

Especialistas dão dicas de como juntar dinheiro para fazer com que os sonhos de Ano Novo não fiquem apenas na imaginação.

Mais um ano se vai e muita gente aproveita janeiro para repensar o orçamento familiar, estabelecer metas e tomar decisões. Mesmo que o dinheiro não esteja sobrando, não se deve desistir facilmente de um objetivo, como realizar uma viagem ao exterior ou fazer melhorias na casa. Especialistas ouvidos pelo site de VEJA apontam que, com algumas mudanças de comportamento, disciplina e uma pitada de sacrifício, o que parecia ser só um sonho de Ano Novo pode muito bem se tornar viável.

A principal recomendação é por em prática algo absolutamente intuitivo, mas nem sempre incorporado ao dia-a-dia: o planejamento. Antes de atingir uma meta, afinal, é preciso não só tê-la em mente, mas como delimitar um roteiro para chegar até ela. Estabeleça primeiramente um prazo para conquistá-la. Feito isso, é preciso começar a controlar o orçamento.

Em uma planilha, anote toda a renda familiar; as despesas fixas, como aluguel e escola; as variáveis, como alimentação e conta de telefone; e as eventuais, como cinema e roupas. Avalie o que é dispensável ou substituível. Faça os ajustes possíveis nas despesas e passe a acompanhá-las mês a mês. A partir deste mapeamento, logo que receber o salário, tente separar o porcentual a ser poupado e adequar o que sobrou às suas despesas, e não o contrário.

Algumas estratégias ajudam na tarefa de administrar o orçamento, como acompanhar os extratos bancários, guardar os comprovantes de pagamento dos cartões de débito e crédito, e conter os saques nos caixas eletrônicos. A riqueza nos detalhes é recomendável: pequenos gastos são difíceis de rastrear e podem consumir uma parte surpreendente da renda.

O professor de economia da Fundação Getúlio Vargas, Evaldo Alves, afirma que algumas mudanças de atitude podem fazer a diferença. “É preciso aprender a comparar e negociar preço, pesquisar promoções e descontos, buscar qualidade sem se preocupar com grife e evitar compras por impulso”, recomenda. Para evitar a tentação de gastar além da medida, faça uma lista de compras antes de ir ao supermercado e tente sair de casa sem o cartão de crédito.

Já o professor de finanças pessoais do Insper, George Ohanian, dá outra importante dica para atingir os resultados esperados: procure fazer com que toda a família esteja comprometida com seu objetivo. “Para que haja comum acordo, pode-se pensar em alternativas como um sistema de recompensas, desde que não seja gasto tudo que foi economizado previamente”, sugere.

A última, mas não menos importante, recomendação é se livrar das dívidas. Os especialistas em finanças pessoais recomendam que os compromissos financeiros não ultrapassem 30% da renda mensal. Em caso de a pessoa já estar endividada, uma saída para ajudar a reduzir seu custo é substituir financiamentos mais caros, como os do cartão de crédito, por outros com taxas de juros menores, como os empréstimos pessoais oferecidos pelos bancos.


Por: Beatriz Ferrari, VEJA.
APPV.